A grande maratona da vida

Importante não perder de vista que cada ser humano, para nascer, foi o vencedor de uma tremenda corrida de obstáculos contra milhões de concorrentes de valor e força equivalente à sua e igualmente determinados.  Portanto somos todos portadores de uma medalha de ouro na maior de todas as corridas e nascemos campeões.

Isso mesmo!  Nascemos campeões.  Todo ser humano nasceu para vencer, para ter sucesso e para ser feliz.  É preciso honrar esta medalha que nasceu pendurada no nosso peito.  Basta que trabalhemos para obter outras medalhas e aumentemos gradativamente nossa coleção.  Trabalhemos sim porque, chegar ao sucesso dá trabalho e as histórias de pessoas de sucesso que se conhece, passam sempre por enormes cargas de trabalho, de dedicação, de entusiasmo, de derrotas e de vitórias.

Quem nunca perdeu jamais conseguirá sentir o mesmo sabor da vitória se comparado com aquele outro que, pra chegar ao sucesso e vencer a guerra, perdeu várias batalhas pelo caminho, sofreu, se arranhou, apanhou, chorou, perseverou e aprendeu para, finalmente vencer.  Este vencedor saberá precisamente o real valor da vitória, o que ela lhe custou e quais foram os sacrifícios a que teve de se submeter para vencer, para chegar lá.

Pessoas têm diferentes motivações para abraçarem certas causas como para abraçarem certas religiões.É comum se encontrar pessoas que se lembram exatamente do momento em que foram tomadas por um sentimento arrebatador e se ligaram fortemente a uma determinada corrente religiosa e esse momento é lembrado como o momento sagrado da conversão.

Pois bem, minha “conversão” ao empreendedorismo aconteceu de uma maneira bastante singular e singela quando um jovem acadêmico, com a maior naturalidade, mencionou que estava para se formar e, assim, mudar de profissão e de status: deixaria de ser ESTUDANTE para se tornar mais um DESEMPREGADO.

Imediatamente meu cérebro começou a processar a informação e dar voltas e voltas na busca de resposta e solução para tamanha e contundente realidade.  Todo o meu ser passou a ficar sintonizado em verificar fórmulas e possibilidades de auxiliar na mudança dessa cruel e aparentemente, insolúvel verdade.

Daí a me interessar pelo estudo do empreendedorismo foi um pulo e já comecei a me dedicar imediatamente ao tema procurando fontes de consulta, pesquisando, assinando revistas especializadas, acessando sites, trocando experiências e escrevendo uma monografia para o curso de pós graduação em docência para o ensino superior que freqüentava, com o título de “O ensino do empreendedorismo na escola superior” onde logrei auferir, na defesa, a nota máxima e o entusiasmo da banca examinadora.

Pronto !    O primeiro passo estava dado e, agora, bastava seguir em frente, como venho tentando fazer neste blog.

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