Reflexões

Afinal, o mundo está mais violento ou, apenas, mais informatizado?

O tema é polêmico e desafiador mas arrisco declarar meu voto antes mesmo  de começar o discurso. Acredito mais na segunda opção, ou seja, que a violência sempre existiu mas hoje é, apenas, mais divulgada.

Basta uma análise qualquer, mesmo de baixa profundidade e sem critério científico para se detectar através da história a presença constante da violência. Guerras e conflitos são fatos recorrentes em todos os tempos.

É triste, frustrante e desoladora esta constatação.

Enquanto surgem e proliferam dezenas de Hitlers, aparece um ou outro Ghandi e a quantidade vai dando de goleada na qualidade.

Felizmente existem as raríssimas exceções que parecem estar aí com a sublime missão de confirmar a nefasta regra e, assim, a grande luta que se propõe é a de buscar maneiras, métodos, fórmulas e muita determinação para fazer proliferar essas exceções até que se consiga reverter o quadro transformando-as em novo modus vivendi.

Esta talvez venha a ser a maior de todas as guerras por ser a antítese de todas as outras. Terá de ser uma guerra sem armas, sem agressões, sem radicalismos, sem intolerâncias.

Quantas gerações serão necessárias para que tenhamos manchetes de jornais sem a cor e o cheiro de sangue?

Quando será que as notícias sobre desgraças e violências virão a ser as raridades em meio ao noticiário?

Dizem alguns estudiosos que o cérebro humano não consegue conceber nada que não consiga realizar e que várias cabeças sintonizadas em um mesmo pensamento aumentam consideravelmente as chances de sua realização.

Precisamos desenvolver a mesma capacidade em compartilhar boas novas ao invés de más notícias. Boas notícias geram sorrisos, esperança, entusiasmo, enfim uma infinidade de manifestações de energia positiva.

Vamos fazer de nossos cérebros, fontes de geração e emissão de bons pensamentos e não estufas de incubação de desgraças.

Pensar coisa ruim causa doenças mas a fé no tratamento é capaz de promover a cura.

Se, gradativamente, uma quantidade cada vez maior de pessoas se dedicar a sintonizar sua mente em um pensamento positivo, acabaremos por transformar este pensamento em realidade e lanço aqui um desafio para começar: proponho que durante todo o mes de fevereiro de 2014, às 18 horas (de Brasília), dediquemos algum tempo, um minuto, mentalizando a cura do câncer.

Quando isto virar um hábito, poderemos acrescentar novas mentalizações, novos horários até conseguirmos transformar em realidade a previsão de um cientista que declarou que o laboratório mais perfeito que existe é o organismo humano, capaz de processar toda e qualquer defesa necessária para a proteção completa do corpo hospedeiro.

Está nas nossas mãos promovermos a aceleração da evolução humana até o ponto deste estágio onde reside a verdadeira liberdade e a tão sonhada felicidade.

Topa?

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