Resumindo a ópera

Analisando todo o quadro de candidatos ao cobiçado cargo de Presidente da República do Brasil e à luz individual de cada um deles, sem considerar qualquer influência das pesquisas e suas evidentes consequências, salta aos olhos que a melhor opção, sob o meu ponto de vista, é o candidato do Partido Novo, João Amoedo. Basta ver, ler, ouvir e observar sem paixão sua trajetória, sua experiência profissional, sua proposta e a ideologia de seu partido. Que outro candidato fez sua vida fora daquele antro de corrupção que é o ambiente político brasileiro? Que outro candidato tem verdadeira experiência adquirida em grandes gestões? Que outro candidato se oferece a servir ao invés de já ter se servido e querer continuar se servindo das benesses “legais” mas nem sempre morais oferecidas por nosso Gigante pela Própria Natureza?

Duas outras alternativas podem ser consideradas como as menos piores, a saber: Álvaro Dias e Jair Bolsonaro. O resto é mesmo resto. Nomes presos aos velhos e cansativos discursos cheios de promessas e soluções mágicas. Nomes que já tiveram todas as chances de fazer alguma coisa mas que só acham as soluções perfeitas em épocas de campanha eleitoral. É de se esperar que o povo tenha aprendido a detectar a diferença entre o discurso oportunista e a proposta plausível, entre a falsa promessa e o verdadeiro compromisso, entre o fake fantasioso e a verdade desafiadora.

A partir de um determinado momento e, coincidentemente(?), logo após a disparada da preferência popular por Amoedo, apenas detectada nas redes sociais, começaram a surgir por todo lado, pseudo analistas “alertando” o povo a não votar neste candidato sob pena de estar facilitando a vida da esquerda mobilizada ao máximo para manter sua máquina política corrupta em funcionamento e lutar com  TODAS as armas para não permitir uma nova alternância de poder. Ora, ora, façam-me um favor! Querem convencer alguém de que votar no melhor é facilitar a vida do pior?  Querem nos lançar novamente na mesma armadilha que nos armaram nestas últimas décadas?  Querem ignorar mais uma vez nossa inteligência e nosso ,livre arbítrio?  Querem de novo provar que não aprendemos nada com o que andaram fazendo conosco, cidadãos que só queremos liberdade e paz? Péraí… Chega!  Se vamos acertar ou errar, queremos fazer isso com a nossa cabeça e não com a cabeça comprada a peso de ouro de marqueteiros cuja única ideologia é a hipertrofia do próprio bolso.

Se queremos mesmo mudar e também demonstrar que realmente sabemos o que queremos, é hora de ignorar os números  apresentados pelas pesquisas encomendadas e pagas pelas grandes redes de comunicação em massa e colocarmos nas urnas aquilo que NÓS julgamos ser o melhor.  Se você votar com este espírito, mesmo que seja em outro nome diferente daquele que eu defendo, eu o aplaudirei e respeitarei o seu voto. Estaremos nós dois usando e usufruindo do nosso direito democrático. Ter sido um esportista  na juventude me ensinou como saber ganhar ou perder com dignidade e ensinou também que o jogo só acaba no apito final e que, para se alcançar a vitória precisamos lutar e acreditar até o último segundo. Se não fizermos isso, aí  sim, estaremos enchendo a bola daqueles que não querem soltar a têta gorda e farta desta matrona milionária mas doente e corrompida que é a nossa atual política.

Alea Jacta Est.

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