Individualismo ou coletivismo?

Precisamos, todos, ter consciência da necessidade de nos livrarmos do pejo de sermos habitantes de um país onde impera a lei do Gerson, do jeitinho, da impunidade e isso só será conseguido se houver um engajamento maciço em posturas éticas.

É preciso trocar o individualismo pelo coletivismo.

Para que a ética chegue soberana até os locais de trabalho, precisa vir praticada em cada lar, em cada família, em cada sala de aula, em cada “mens sana in corpore sano”.

Precisamos ouvir cada vez menos o costumeiro e lamentável  “- Dane-se”.

Precisamos começar a trocar o “eu” pelo “nós” e o “nós” por “todos nós”.

A sobrevivência e a longevidade saudável de qualquer empreendimento precisam passar necessariamente pela ética.

Afinal, é a ética que demarca a linha comportamental entre homens e bichos.

Quando aprendermos a praticar a ética nos relacionamentos de todas as ordens, seremos o maior , mais feliz e mais empreendedor país do mundo.

Quando aprendermos a olhar nos olhos das pessoas, quando aprendermos a sermos pontuais em nossos compromissos, quando aprendermos a respeitar os direitos do próximo, quando aprendermos a usar com dignidade nossos próprios direitos e deveres, quando sentirmos um arrepio na medula ao ouvirmos nosso Hino Nacional e ao vermos tremular a nossa Bandeira, quando não precisarmos nos arrepender por pagar os nossos impostos e recebermos de volta os benefícios por nossa contribuição, quando tivermos paz e apoio para realizar os nossos projetos, certamente seremos cada vez mais empreendedores e, consequentemente, cada vez mais cidadãos, cada vez mais parceiros, cada vez mais bem sucedidos, cada vez mais felizes e produtivos.

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